O AMAPÁ DE ROGÉRIO BORGES
O AMAPÁ DE ROGÉRIO BORGES
Excelente o texto, embora fora do contexto, assinado, ou melhor, assassinado e que deveria ser melhorado, pela pessoa que atende pela alcunha de Rogério Borges, intitulado “Amapá, uma abstração”. Logo que se Lê, a primeira vontade é de ofender, ao nível dele descer, chamá-lo de ante-patriota, idiota, iletrado mal educado, burro, asno, filho de uma cadela, expor de seu Estado as mazelas, mas depois com cautela, impropérios, para quê? Se ele crê, nada disso vou dizer, não vou descer, não vale a pena, é digno de pena da minha pena. Tenho convicção, talvez com razão, que para ele o Amapá é uma abstração, mas não para os milhares de goianos que vem às centenas todo ano, que vivem nesse torrão, que o ama de paixão, comendo de nosso pirão e aqui viram cidadão. O Amapá que ele fala, propala, de fato, exato, nunca existirá, pois o existente é um misto de gente salutar, vindo de todo lugar, disposto a lutar, recebido, acolhido, de certo, de braços abertos, melhor não há, inclusive de Goiás, que aliás, não para de chegar. É um povo ordeiro, que lutou para ser brasileiro, quis ser do terceiro, ao invés do mundo primeiro, ao lado dos outros Estados, como Bahia, Minas Gerais e até mesmo de seu Goiás. Lamento muito sua visão de estado utopista, mas ele deve morar no limbo, posto que Estado como ele cita não existe, inclusive o dele. Certamente, com a ótica caótica dessa mente doente, que só acredita no que vê, Deus não é ser, não crê no vento e tudo mais, até nos sentimentos, pois é abstração do pensamento. Tal sujeito, que enjeito chamar de cidadão, para não dizer palavrão, é digno de comiseração, pois é covardão, não tem peitão (aquilo que homem tem entre as pernas), para dizer o que sente na cara do cara do Maranhão. Macapá, 15 de abril de 2010 José Fernandes Advogado e Jornalista
Excelente o texto, embora fora do contexto, assinado, ou melhor, assassinado e que deveria ser melhorado, pela pessoa que atende pela alcunha de Rogério Borges, intitulado “Amapá, uma abstração”. Logo que se Lê, a primeira vontade é de ofender, ao nível dele descer, chamá-lo de ante-patriota, idiota, iletrado mal educado, burro, asno, filho de uma cadela, expor de seu Estado as mazelas, mas depois com cautela, impropérios, para quê? Se ele crê, nada disso vou dizer, não vou descer, não vale a pena, é digno de pena da minha pena. Tenho convicção, talvez com razão, que para ele o Amapá é uma abstração, mas não para os milhares de goianos que vem às centenas todo ano, que vivem nesse torrão, que o ama de paixão, comendo de nosso pirão e aqui viram cidadão. O Amapá que ele fala, propala, de fato, exato, nunca existirá, pois o existente é um misto de gente salutar, vindo de todo lugar, disposto a lutar, recebido, acolhido, de certo, de braços abertos, melhor não há, inclusive de Goiás, que aliás, não para de chegar. É um povo ordeiro, que lutou para ser brasileiro, quis ser do terceiro, ao invés do mundo primeiro, ao lado dos outros Estados, como Bahia, Minas Gerais e até mesmo de seu Goiás. Lamento muito sua visão de estado utopista, mas ele deve morar no limbo, posto que Estado como ele cita não existe, inclusive o dele. Certamente, com a ótica caótica dessa mente doente, que só acredita no que vê, Deus não é ser, não crê no vento e tudo mais, até nos sentimentos, pois é abstração do pensamento. Tal sujeito, que enjeito chamar de cidadão, para não dizer palavrão, é digno de comiseração, pois é covardão, não tem peitão (aquilo que homem tem entre as pernas), para dizer o que sente na cara do cara do Maranhão. Macapá, 15 de abril de 2010 José Fernandes Advogado e Jornalista