O néscio
Não temos o hábito de responder a agressões, porém, o artigo intitulado “A Tábua”, nos chamou atenção pela grosseria e leviandade da forma que foi escrito e total desconhecimento dos serviços realizados pela prefeitura. Procurando atingir objetivos, os quais sabemos quais são, o autor ofendeu pessoas que trabalham arduamente pelo progresso do município e com isto demonstrando completo desrespeito pelos seus semelhantes. “Mas... quando Deus dá o dom da escrita, o diabo fura-lhe os olhos e tira-lhe a lucidez”, para que não perceba as asneiras que escreve. Parafraseando o adágio popular citado no artigo, vou mais além. “Quem escreve o que quer, lê o que não quer”.
Chamamos a atenção do autor do citado artigo para três pontos:
1º – Ao ver que o servidor estava fazendo um serviço mal feito (tábua completamente apodrecida), demonstrou ser um mau munícipe, pois não tomou atitude nenhuma no sentido de impedir a execução do serviço, evitando que seu dinheiro, como contribuinte, fosse jogado fora, uma vez que é dever de cada cidadão zelar pelo patrimônio público. Mau munícipe, também, é aquele que tenta vender salgadinhos para a prefeitura com preços aviltantes.
2º – Talvez por não precisar (?), o autor não tenha percebido que a Secretaria Municipal de Cultura, Desporto e Turismo (Semcdet) não promove só carnaval, não conseguindo enxergar os relevantes serviços prestados à comunidade com a execução de projetos como o Brasil Criança Cidadã (BCC), oferecendo cursos de teatro, artes marciais, danças e músicas a menores carentes, em risco social e familiar, sem contar com outros como, Santana Verão, concurso de quadrilhas e o apoio ao esporte de maneira geral. Santana conquistou o título de município turístico graças ao trabalho da Semcdet.
3º – Quanto à Coordenadoria Municipal de Comunicação Social da Prefeitura de Santana (Comus) - não é secretaria - sugerimos ao autor do artigo que peça a alguém que o segure pela sua bengala branca e o traga até a prefeitura para que sinta a quantidade de recortes de jornais com notícias resultantes do trabalho produzido pelos assessores de comunicação, pois, ao que parece, o autor é daqueles “cegos que não quer ver”, já que nem mesmo lê o jornal no qual escreveu, pois se assim o fizesse, sentiria o trabalho da Comus.
Como ele, terminamos utilizando outro dito popular. “Enquanto a caravana passa, os cães ladram”.
COMUS
12/02/99